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Itaú oferece até 10 salários para demitidos por baixa produtividade no home office, afirma sindicato

Itaú oferece até 10 salários para demitidos por baixa produtividade no home office, afirma sindicato

Itaú pode oferecer até 10 salários para demitidos por baixa produtividade no home office, diz sindicato

Se você trabalha em home office, provavelmente já se perguntou: será que a produtividade deve ser medida pelo tempo no computador ou pelos resultados entregues? Recentemente, o sindicato dos trabalhadores remotos afirmou que o Itaú poderia oferecer até 10 salários para funcionários demitidos por baixa produtividade no ambiente remoto. Embora ainda não seja oficialmente confirmado, o tema já provoca debates entre profissionais e gestores sobre desempenho e bem-estar.

Home office e a redefinição da produtividade

O trabalho remoto mudou as regras. Hoje, ele não é apenas uma opção — é realidade para muitos profissionais. Com isso, as empresas precisam repensar como avaliam a produtividade.

Antes, bastava cumprir horários no escritório. Agora, a métrica principal é o resultado: entregas, metas atingidas e qualidade do trabalho. Muitos colaboradores se sentem desvalorizados quando gestores focam apenas no tempo online e não no impacto real das tarefas.

No home office, o ambiente é mais silencioso, mas também exige disciplina e motivação. Sem supervisão direta, qualquer falha nesse equilíbrio pode aumentar o risco de demissão por baixo desempenho.

Reação do sindicato

O sindicato alerta que exigir produtividade excessiva pode pressionar injustamente os trabalhadores remotos. Problemas de foco, saúde mental ou até conexão de internet podem afetar o rendimento, mesmo quando o colaborador se esforça.

Demissões baseadas apenas em métricas rígidas podem ser vistas como punições desproporcionais. Além disso, esse modelo gera desconfiança e desmotivação entre os demais membros da equipe.

A ideia de oferecer até 10 salários surge como um mecanismo para reforçar a ética da empresa e reduzir práticas desumanizantes. Apesar de ainda não ser política oficial do Itaú, a proposta indica que as empresas refletem sobre avaliação justa da produtividade.

Para quem é essa reflexão?

Para profissionais remotos, é essencial entender como a empresa mede resultados. Não importa quanto tempo você permanece online, mas sim o que você entrega. Caso perceba avaliações rígidas ou injustas, o diálogo com o gestor torna-se fundamental.

Para líderes, a mensagem é clara: priorize métricas reais, como entregas, feedbacks e cumprimento de metas. Evite focar apenas em horas trabalhadas. Um ambiente remoto produtivo depende de confiança, comunicação e respeito ao processo humano.

Conclusão: produtividade justa e humana

A notícia, mesmo controversa, traz uma reflexão importante: produtividade no home office significa entregar resultados, não apenas ocupar o tempo em frente ao computador. A ideia de oferecer até 10 salários para demitidos pode corrigir excessos e promover justiça.

Quando trabalhadores remotos recebem dignidade e gestores adotam inteligência na avaliação, a produtividade deixa de ser ameaça e se torna aliada. O futuro do home office depende de equilíbrio, flexibilidade e humanidade.

Como você vê a relação entre produtividade e demissões no seu ambiente remoto? Comente abaixo e participe da discussão sobre um home office mais justo e humano.

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