Breno Bidon conta sobre sua trajetória no Corinthians e a mudança de posição, destacando: “Venho evoluindo”

Na última temporada, o nome de Breno Bidon se tornou quase obrigatório nas discussões sobre o futuro do Corinthians. Desde sua entrada no clube como jogador de posição central, o atleta viveu uma trajetória marcada por adaptação, dedicação e, acima de tudo, evolução. Em uma entrevista recente, o jogador contou como a jornada no time azul e verde não foi apenas de transição de posição, mas de transformação pessoal. E a frase que ressoa mais forte em sua fala é simples: “Venho evoluindo”.

Um começo com desafios

Quando Breno Bidon chegou ao Corinthians, não era apenas um novo nome na lista de atletas. Ele era visto como um jovem com potencial, mas com um perfil técnico que exigia adaptação. A primeira posição que ocupava era a de defensor central, um papel que exigia precisão, controle de posse e grande consistência em duelos. No entanto, o ambiente competitivo do time, com uma equipe forte e bem definida, mostrou que o espaço de atuação não era fácil.

O desafio de se adaptar ao sistema tático

O sistema tático do Corinthians, especialmente na época, priorizava a mobilidade e a pressão ofensiva. Isso significava que defensores precisavam ser mais ativos, com maior participação na construção de jogadas. Breno, inicialmente mais focado em manter a linha, teve que reorganizar sua mentalidade. “Foi um processo de aprendizagem”, disse ele. “Eu precisei entender que não era só sobre defender, mas sobre **construir** e **conectar** com os demais jogadores.”

Um momento de transformação

Com o passar dos meses, a evolução de Breno Bidon foi perceptível. Ele começou a se destacar não apenas por suas defesas, mas por sua capacidade de jogar em posições mais ofensivas — como **meia central** ou **jogador de transição**. Esse novo papel não foi escolha passageira, mas uma escolha baseada em sua análise de jogo e no feedback dos treinadores.

A confiança cresce com a experiência

“Eu não fui escolhido para mudar de posição por causa de uma simples troca de posição no time”, afirmou Breno. “Fui escolhido porque **aprendi com o erro**, meus erros me mostraram onde precisava crescer. E isso me fez ver a posição de forma diferente.”

Essa mudança não foi apenas técnica. Também foi emocional. O jogador revelou que, ao perceber que era capaz de contribuir de forma mais ampla, seu engajamento no clube aumentou. “Sinto que estou mais alinhado com o time, com o objetivo do Corinthians — não só vencer, mas **criar um clima de crescimento** dentro da equipe.”

Um exemplo de evolução constante

Breno Bidon não vê a trajetória como um ponto final. Ele vê o processo como uma jornada contínua. “Toda vez que entro no campo, tenho um novo desafio. Não é só jogar bem, é **evoluir diante do desafio**. E esse é o meu maior impulso.”

Seu exemplo é inspirador para jovens atletas que enfrentam mudanças nos times, nas posições ou nas expectativas. Ele mostra que a evolução não é apenas física — é mental, emocional e coletiva. E quando o jogador diz: “Venho evoluindo”, ele não está apenas falando de habilidades. Está falando de **resiliência**, de **autoconhecimento** e de **desenvolvimento contínuo**.

Conclusão

O trajeto de Breno Bidon no Corinthians é um testemunho vivo de que grandes mudanças acontecem quando há consciência, dedicação e humildade. Desde sua primeira partida até a nova posição que hoje ocupa, ele demonstrou que o verdadeiro crescimento não vem de escolhas rápidas, mas de **processos lentos e reais**.

Se você é torcedor, jogador ou simplesmente alguém que acredita em evolução, o caso de Breno Bidon é uma lição valiosa. Ele não apenas mudou de posição — mudou de forma de pensar no jogo, no time e em si mesmo.

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